





O ideal das Servas de Maria Reparadoras é atingido da espiritualidade da Ordem dos Servos de Maria. É exatamente a inspiração mariana e a dedicação a Santa Maria, além da comunhão fraterna e do estilo de serviço, que atrai Madre Elisa e as primeiras Irmãs.
Os anos da fundação são sustentados através do recorrer constante e confiante à Mãe do Senhor, invocada, sobretudo como Nossa Senhora das Dores. Maria aos pés da cruz torna-se o ícone condutor de Madre Elisa, que suscita nela sentimentos de compaixão e desejo de imolação. Neste sentido, é significativo o segundo artigo das Constituições de 1920, fruto do primeiro Capítulo geral: “Assim como os mártires morrendo representam um pouco da paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, assim as Irmãs deste Instituto, imolando devotamente a si mesmas, renovam o sacrifício de Nossa Senhora das Dores e, considerando como o imenso benefício da Redenção é retribuído pelos ímpios com ultrajes e blasfêmias, as Irmãs não se omitem em oferecer a Nossa Senhora sacrifícios, comunhão, oração e outros gestos de reparação, procurando divulgar por quanto é possível, entre as pessoas tal reparação, com o objetivo de atrair mais facilmente a misericórdia divina sobre a terra”.
Na vida de Madre Elisa, Maria nunca é dissociada do Filho. É constante a sua contemplação de alguns ícones: A Anunciação do Senhor, a Visitação a Isabel, o Magnificat, Maria junto à cruz do Filho. Estas contemplações sustentam o seu caminho de fé, de esperança, de caridade operosa, de dedicação a Deus e de serviço aos irmãos e irmãs. Maria, no seu itinerário de discípula é para Madre Elisa “ajuda, guia e exemplo”; é a inspiradora de cada atitude e gesto na sua vida e das suas “filhas”; é aquela que mantém e acompanha o caminho de fé e cada uma.
A fundadora confia a Maria as jovens que pedem para entrar na sua Congregação. Com frequência ela exorta: “Meditemos a vida de Jesus e de Maria, imitando-os”. Nas dificuldades, ela repete sempre: “Fiat… Ecce Ancilla Domini” (Eis a serva do Senhor). Particularmente afeiçoada ao cântico do Magnificat, exorta as Irmãs a preferi-lo entre outras orações para honrar a Virgem Maria. Referindo-se ao ícone da “Visitação”, o recorrer a Maria se faz exigência de visitar cada dia as suas filhas e as comunidades, para ajudá-las e confortá-las. Olhando para Maria, ela se convence que a virtude fundamental é a humildade. E, embora seja a “fundadora” das Servas de Maria Reparadoras, atribui somente para a Virgem Maria os títulos de “Fundadora” e de “Madre geral”.
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Nós somos Servas de Maria Reparadoras, também conhecidas como Reparadoras, fundada por Elisa Andreoli em 1900 no norte da Itália. Nestes 118 anos de história, somos identificadas pelo forte vínculo da vivência do Evangelho através da Comunhão de vida em Comunidade, do Serviço, da Reparação e da Inspiração constante em Maria Mãe e Serva do Senhor.